O capitalismo chupa seus ossos, enquanto seu picolé derrete. . Na frase esbravejada vai pra Cuba eu, leitor do samosatense, em cuba de Diógenes adentro.
Você sabe lidar com o luto alheio?! Daniela Houck, prefere o silêncio de quem sente prazer em dizer bobagens aleatórias.
O poema renova A face da Terra Pede, transforma e transmite Chora e implora… Cuida de mim Sou seu amigo Me chamo Planeta Olhe ao
Queridas, queridos e querides!!! Está chegando o fim de ano e precisamos urgentemente falar e pensar e nos prepararmos para não sermos surpreendidos sobre “positividade
Nesta segunda, Daniela Houck traz um poema carregado de angústia e saudade.
O caminho da fé, do misticismo ao agnosticismo não é de mágoa ou desilusão, mas uma busca pelo conforto psicológico que só o abandono de certas coisas traz.
Nem todos tem casa… Se olhar para o morro Vai entender Nem todos tem casa É o que deu para fazer Telhado de improviso Vem
Eles não querem que a águafluaeles não querem que a águiavoeeles não querem que a florflutue. Eles querem que a besta firabestas ferasa quererem calar
Contemplado pelo edital Histórias de Bairros de São Paulo, o curta-metragem em animação “Aurora: A Rua que Queria Ser um Rio”, conta o que uma
Que tal um pouquinho de fetiche nesta segunda?! Daniela Houck, nos faz aguçar os sentidos com um poema sobre shibari.
O curta Comer e Ir Embora, que tem produção, roteiro e direção de Johnnas Oliva, trata de como as pessoas se relacionam com o tempo;
