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Ao completar 60 anos, Paulo André Lima retoma sua coluna e reflete sobre o significado da data em sua vida.
Ao completar 60 anos, Paulo André Lima retoma sua coluna e reflete sobre o significado da data em sua vida.
“Deixe que a mão do tempo lhe modele.” Deixe, Martins e Juliano Holanda Uma das melhores descobertas musicais que fiz no ano passado foi Martins,
O que têm de comum uma turma de colégio, um terreiro de candomblé e a tribo dos ursos? São todas sanghas que Paulo André Lima encontrou ao longo de sua vida. Confira na nova coluna.
É possível ser uma rês desgarrada e feliz? Paulo André Lima acredita que sim. Confira o texto na volta da coluna.
Inspirado por sua experiência pessoal, Paulo André Lima reflete sobre o conceito de virilidade como um alicerce de uma sociedade baseada na dominação masculina.
A leitura de Simone de Beauvoir tem provocado reflexões existencialistas em Paulo André Lima. Em sua nova coluna, ele relata um pouco dessa experiência fascinante que tem sido o encontro com as memórias dessa mulher brilhante.
Em que espaço público queremos conviver e interagir? Essa pergunta conduz a reflexão de Paulo André Lima na sua nova coluna.
Não me pergunte porque eu sou como sou. Pergunte-se o que o impede de ser quem você é, fora dos limites que o mundo tenta lhe impor. Esse é convite que Paulo André Lima faz em sua nova coluna.
Chegar ao topo da montanha é realmente o objetivo maior da nossa trajetória? Em sua nova coluna, Paulo André Lima reflete sobre o nosso desejo de “vencer na vida”.
Em sua nova coluna, Paulo André Lima lembra e homenageia professores e professoras que tiveram um impacto profundo em sua formação.
Ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais? Sim e não, responde Paulo André Lima nessa coluna que reflete sobre a importância, a legitimidade e o significado da luta pelo casamento igualitário.
É preciso se achar bonito para ter auto-estima? E, afinal, ter auto-estima é tão importante assim? Paulo André reflete sobre essas perguntas em sua nova coluna.