Após a fala “país de maricas” de Bolsonaro, Alex Mendes questiona o que o presidente e a classe média têm em comum que explica sua homofobia
Eleições, Donald Trump, outro sociopata, uma série norte-americana de terror, um culto terrorista. Leia para saber a ligação com nossos dias.
Nesse texto de memória, os amores estão no ar, no passado e nas aprendizagens da adolescência e juventude que Alex Mendes nos compartilha.
Precisamos falar sobre o futebol, o poder masculino que o corrompe, sua relação com a fé e os atos podres varridos para debaixo do gramado.
O ateísmo não é um caminho árido cheio de insensibilidade com a crença alheia. Pode ser uma opção pessoal, baseada nas vivências da pessoa.
A passabilidade de gays cisgêneros não deve ser motivo para eles oprimirem outros gays, lésbicas, bissexuais, pessoas trans ou a diversidade.
Resistências dentro do meio LGBTQIAP+ às propostas de gênero neutro no âmbito da linguagem inclusiva precisam ser superadas e compreendidas
Nessa crônica, o colunista problematiza a ofensa mais comum da língua portuguesa: “tomar naquele lugar”, relacionada diretamente à homofobia.
Ser gay na escola pode ser desafiador quando se é professor, confira nesse relato de memória de Alex Mendes.
Alex Mendes, da coluna O poder que queremos, nos tras uma reflexão sobre sua história pessoal, que reflete sobre o bem e o mal de se ser quem se é.
A pandemia pode ser um desafio ainda maior aos LGBT em vulnerabilidade social, que já sofrem com a invisibilidade e a crueldade humana.
No mundo em que vivemos, gays são persistentemente tratados como anormais, ainda que isso esteja mudando. Saber como e por que é necessário.
