As reflexões do filme “Não olhe para cima” são importantes para um momento crucial da história em que vivemos: o enfrentamento de desastres e uma pandemia.
Toda separação é dura, mas quão duro pode ser tentar superar isso? Por que superação de traumas de um relacionamento pressupõem a submissão que vem do perdão do algoz?
A quem devemos agradecer por nossos sucessos? Devemos agradecer, mesmo sob a pressão do fracasso? Reflita sobre o que de fato a gratidão produz.
O caminho da fé, do misticismo ao agnosticismo não é de mágoa ou desilusão, mas uma busca pelo conforto psicológico que só o abandono de certas coisas traz.
Nessa crônica, o processo de autoconhecimento e reconhecimento da sexualidade sem vergonha de ser, é o foco.
Nesse conto, escrito especialmente para seus estudantes, o autor rememora sua primeira e única briga na porta da escola, há mais de 27 anos.
Aquela liberdade marota dos anos de 1990 faz falta para muita gente, mas de que forma éramos mesmo mais livres há trinta anos?
Vamos fazer uma pausa para o café? Corre lá e busque sua xícara e depois venha comigo nessa doce crônica sobre a bebida e a minha rotina.
Nessa crônica, uma situação fictícia mostra como as boas ideias são valorizadas nos meios corporativos.
A presença de LGBTQIA+ nas novelas da Rede Globo, notoriamente nas de Aguinaldo Silva, não significa, obrigatoriamente, representatividade.
A impossível existência do Super-Homem não é somente uma discussão sobre os limites da fantasia. É uma constatação a respeito de nossa reduzida vontade de poder.
