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Ominous Beggining

Olá, caros leitores, como vocês estão? Tenho a felicidade de dizer que sou um novo escritor desse Instituto, estou bem contente, faz um tempo que eu escrevo histórias e algumas crônicas, mas nada oficialmente. Temos que começar de algum lugar, não é? É estou feliz por começar por aqui mesmo, já estou até pensando nas coisas futuras que possivelmente terei de escrever. Enfim…

Meu nome é Renan, tenho 23 anos, sou estudante de química aqui em São Paulo, moro em Guarulhos, já tenho um pouco de facilidade em escrever, mas  o começo de tudo se inicia, realmente, em 2008 com histórias em quadrinhos, mesmo não sabendo desenhar bem, mas era apenas uma criança com muita imaginação.

Na verdade, o começo de tudo se dá antes dessa data, com um equívoco acontecido na escola, que chamou a atenção de todos, até da diretora, e que me fez ver que tinha o dom pra escrever. Mas isso é outra história, e se quiserem, posso contar depois.

Sempre fui amante da ficção científica, e de super heróis como X-Men, que sou fã até hoje, passando a criar as minhas versões desde cedo. Em 2015 passei realmente a escrever (no papel mesmo), criando o Universo da Rosa (na verdade, um multiverso!) que engloba as minhas quatro sagas heroicas, “DNA – A Rosa Protetora” , “Death Priest” , “Rosen Schwert” e “O Mundo Depois do Zero” ,que pretendo publicar, visando o sucesso de minhas obras. Todos os livros têm conexões entre si, cada um representando um local da linha do tempo, passado, presente, futuro e outra realidade que se passa num mundo de antimatéria.

Também posso ficar falando horas aqui só sobre eles, mas pode ser algo que possa contar mais tarde.

Também sou músico, ah! O que seria de mim sem a música? estudei no Conservatório Municipal de Guarulhos, pra quem não sabe, é tipo uma faculdade de música. Fiz aulas de violoncelo, mas o meu forte mesmo são os instrumentos de cordas, e não de arco. Sou formado em contra baixo elétrico, aprendi a tocar guitarra e violão por conta. E claro, tenho um projeto musical, pequeno, mas tá aí, quem quiser dar uma olhada está no Spotify e YouTube. ( e mais alguns outros).

Tudo começou como uma dica que meu psicólogo deu, no passado, para trabalhar com minha timidez, que era gigantesca. Morro de medo de falar em público, com as pessoas, mas se me colocar pra tocar num palco em algum lugar enfrento sem medo, não importa o tamanho da plateia. Parece que a música me transforma de um jeito, eu fico diferente (bom, sei lá. Isso são fatos baseado em que me observa quando estou em contato com a música). Tocar, tudo bem, mas cantar… Vish, detesto… Sei sim! Quando estudava música tinha prova de solfejo, então tive que aprender.

Mas, me saio melhor tocando mesmo.

Durante toda a minha vida era meu sonho de ter uma banda de metal internacional famosa, mas as coisas foram mudando e hoje estou feliz com o meu projeto musical, que consiste em 27 composições minhas, englobando desde as criadas quando criança, lá em 2008, o marco zero, até 2018. Tudo começou como um projeto musical para quando eu entrasse pro seminário (sim, sou bastante católico, já quis ser padre, mas vi que não era pra mim. Porém, continuo firme e forte dentro da Igreja, na Catedral de São Paulo, como coordenador de coroinhas e futuro ministro da Eucaristia.).

“Mas Renan? Metal na Igreja?” É, um pouco controverso… Porém, é onde o meu talento, o musical, se sobressai. Se baseia em tocar guitarra, então só por isso devia esconder quem eu sou e o que gosto? Meio complicado mesmo, a resposta foi criar o “Projeto Nova Sinfonia”, um projeto musical totalmente focado no metal sinfônico, pra quem não sabe, são músicas que misturam banda, canto lírico e orquestra. Como não gosto de cantar, então todas as canções são instrumentais.

Nesse projeto também está englobando o “Projeto Rosen ‘n Croix”, um projeto musical que formei quando estava no final do fundamental II, mas acabou falhando. Ao todo, 15 músicas já foram lançadas no Spotify e YouTube. Viva a Internet, não é? É não pretendo parar tão cedo não, alguns anos atrás, tipo 2017, o projeto me inspirou a criar um perfil no Instagram que mistura música, com covers de artistas da moda convertidos pro metal e symphonic metal, meu projeto musical e alguns vídeos de efeitos especiais, lembra que falei que amo ficção científica? Então, esse é o meu terceiro talento, consegui até alguns resultados dignos de cinema, mas confesso que é meio chato fazer tudo sozinho…

Nesse mesmo ano, tinha juntado um pessoal que servia comigo na Catedral e faríamos um live action do livro, para ajudar a divulgação. Íamos até participar de um concurso de curtas aqui em São Paulo, valendo uma boa grana, mas o projeto nem saiu do papel… O que sobrou foi um trailer da versão animada que tentei fazer, mas acabei ficando com raiva e apagando tudo. Pra se ter uma ideia do trabalho, eu fiz apenas 7 minutos de filme e nem tinha saído do primeiro capítulo! Mas tudo bem.

Nossa! Contando assim parece que até é muita coisa, e tenho apenas 23 anos! (meu aniversário é 11/12, guardem a data, viu?), e há tanto mais que gostaria de fazer, parece que o tempo fora bonzinho comigo. E cá estou eu, escrevendo a vocês nesse site, voluntariando nesse Instituto, é animador quando as novas oportunidades abrem diante de nós, tantos futuros possíveis, combinações, é excitante!

Bom, quem sabe mais o que me reserva pela frente? Não faço ideia, e isso é animador e assustador também, sou medroso e ansioso pra tudo. Confesso que, duas atrás antes de bolar esse texto e postar, estava pensando em largar essa oportunidade de lado, o clássico medo do novo… Mas cá estou eu, e é isso aí! Obrigado pela leitura e espero nos vermos mais vezes mais pra frente.

Por Renan Firmino para o Reverso do Verso

Foto de capa por Luis Dalvan de Pexels

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