Os dias estavam quentes. Sampa ardia em brasa por conta do sol. Pancadas de chuvas depois de nuvens carregadas e o ar bem abafado amenizava
Foto não enche barrigaFoto não cura feridaFoto que mostra os dentesNem sempre estás contenteFoto não é gostarFoto não te faz amarFoto não traz justiçaFoto não
Quem já vivenciou o luto sabe o tamanho da dor que carrega. Daniela Houck, vai remendando suas cicatrizes em forma de poemas. Hoje ela trouxe mais um para nós. Separa o lencinho…
Já matou um negro hoje?Uma mulher?Um jovem?Uma jovem? Já matou um (a) LGBTQI+ hoje?Um pobre? Já matou um ativista?Uma ativista?Uma feminista? Já matou um líder
Sabe aquele sonho sem sentido que te deixa intrigada (o)?! Daniela Houck, revela sua experiência recente em forma de texto poético.
Toda separação é dura, mas quão duro pode ser tentar superar isso? Por que superação de traumas de um relacionamento pressupõem a submissão que vem do perdão do algoz?
Nesta segunda, Daniela Houck traz um texto poético brincando com algumas músicas de MPB.
A quem devemos agradecer por nossos sucessos? Devemos agradecer, mesmo sob a pressão do fracasso? Reflita sobre o que de fato a gratidão produz.
O capitalismo chupa seus ossos, enquanto seu picolé derrete. . Na frase esbravejada vai pra Cuba eu, leitor do samosatense, em cuba de Diógenes adentro.
Você sabe lidar com o luto alheio?! Daniela Houck, prefere o silêncio de quem sente prazer em dizer bobagens aleatórias.
O poema renova A face da Terra Pede, transforma e transmite Chora e implora… Cuida de mim Sou seu amigo Me chamo Planeta Olhe ao