DIA PLÚMBEO
O dia está plúmbeoMesmo que haja solQue raie a manhãQue a fresta de luzRasgue, desvirgineA plúmbea nuvem que outroraTrouxe-te a tempestadeCalma e tranquilamenteAceita teu dia
O dia está plúmbeoMesmo que haja solQue raie a manhãQue a fresta de luzRasgue, desvirgineA plúmbea nuvem que outroraTrouxe-te a tempestadeCalma e tranquilamenteAceita teu dia
Não sai de casa, não sai da cabeça, não sai do teclado, não sai da tela, não sai do papel. Poema da manhã sem sair
Nessa história em dois capítulos, Gerônimo lida com seus encantamentos e desencantamentos ao conhecer pessoalmente um ator pornográfico.
Meu verbo não é conjugável.Ação tosca de tosquiarovelhas em frases.Pontuá-las ao vento.Desapropriá-las da maldade.Depilá-las, raspá-laslimpá-las, arrumá-las.Adubá-las ramagens.Meu verbo não é conjugável.Sou, mas não existo.Existo, mas
Cher, Ingrid Bergman e um papo sobre relacionamentos e codependência emocional na contemporaneidade.
Começou com um beijo despretensioso que evoluiu para uma paixão que nos fazia flutuar. Não queríamos estar longe e você foi quase jubilada da faculdade…
Um filme da contracultura dos anos de 1970, uma obra do imortal Salvador Dalí e alguns questionamentos. Leia sobre Pink Flamingos, filme cult de John Waters que está para fazer 51 anos.
Solitude é diferente de solidão. Confira o poema de Daniela Houck na sua coluna desta segunda.
Ontem à noite, como de costume me sentei em frente à TV para acompanhar mais um episódio do Big Brother Brasil, mas devido aos últimos
Com o início do mês de Março, o mês que “oficialmente” iniciamos o novo ano (após o carnaval), fui indagada: Qual é o seu foco?