Eu desconheço uma pessoa negra, que não tenha se deparado com o racismo. Nem que seja aquela impressão de ser seguida no supermercado ou ser barrada na porta do banco…
Eu não sei se foi por omissão ou conformismo, mas eu me esquivei de levantar a bandeira do antirracismo, provavelmente para evitar a chacota do “vitimismo”, da “lacração”…
Mas, quando eu me deparei com o segregacionismo, com o ódio, eu percebi que era o momento da militância, do ativismo e do engajamento, simplesmente pela empatia por aqueles que enfrentam situações similares ou piores…
A mulher preta despertou! E aos que estão freneticamente tentando me atacar com suas ações, com uma falácia preconceituosa, com desdém, saibam que eu já estou no “ringue”, sem medo, pois ninguém é melhor que ninguém…
Agradeço imensamente a todos que estão me apoiando, melhor do que ter para quem contar e ter com quem contar.
Imagem de capa por Brett Sayles em Pexels