Poema do Curtume

afia a facana escolanão paraa mortenão paraa feridaafia a facafiandocosturaafia e acariciaacaricia e fiaafia a facacabralinacabra da pestee corta a rapadurae corta o requeijãoretirada a pelefinaela é o que se destinavai, Duda,colhera lâmina plantadafazer da mortenascença[assim quero o último poemada Coluna Curtumeque assino no site doInstituto Pró-Diversidade] Foto de Pablo RAMON