O bacante
À Zé Celso Martinez Um bacante não morre Se mostra à luz da videira Em esplendorosa alegria Um bacante não morre Encena a dor Na própria Antropofagia Matiza de cor, de luz Nosso sofrimento, nossa alegria Um bacante não morre Pisa, encantador O chão das estrelas Um bacante não morre Deixa o rastro luzidio De […]