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Vai procurar tua sangha

O que têm de comum uma turma de colégio, um terreiro de candomblé e a tribo dos ursos? São todas sanghas que Paulo André Lima encontrou ao longo de sua vida. Confira na nova coluna.

Rês desgarrada

É possível ser uma rês desgarrada e feliz? Paulo André Lima acredita que sim. Confira o texto na volta da coluna.

O imperativo da virilidade

Inspirado por sua experiência pessoal, Paulo André Lima reflete sobre o conceito de virilidade como um alicerce de uma sociedade baseada na dominação masculina.

Vida louca vida

A leitura de Simone de Beauvoir tem provocado reflexões existencialistas em Paulo André Lima. Em sua nova coluna, ele relata um pouco dessa experiência fascinante que tem sido o encontro com as memórias dessa mulher brilhante.

A arena, a ágora e o xirê

Em que espaço público queremos conviver e interagir? Essa pergunta conduz a reflexão de Paulo André Lima na sua nova coluna.

Por que a gente é assim?

Não me pergunte porque eu sou como sou. Pergunte-se o que o impede de ser quem você é, fora dos limites que o mundo tenta lhe impor. Esse é convite que Paulo André Lima faz em sua nova coluna.

A rota do indivíduo

Chegar ao topo da montanha é realmente o objetivo maior da nossa trajetória? Em sua nova coluna, Paulo André Lima reflete sobre o nosso desejo de “vencer na vida”.

Aos mestres, com carinho

Em sua nova coluna, Paulo André Lima lembra e homenageia professores e professoras que tiveram um impacto profundo em sua formação.

Como nossos pais?

Ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais? Sim e não, responde Paulo André Lima nessa coluna que reflete sobre a importância, a legitimidade e o significado da luta pelo casamento igualitário.

Ando meio desligado

De vez em quando, é preciso desligar-se de tudo. Não é fácil, mas é fundamental para o nosso bem-estar. É o que defende Paulo André Lima na sua nova coluna.

Licença para matar

A violência contra as pessoas LGBTQIA+ no Brasil aumentou em 2020. O que isso diz e revela sobre nosso país? Essa é a pergunta que conduz a reflexão de Paulo André Lima.

Bunda de mulata, muque de peão

É possível superar o binarismo entre o masculino e o feminino? Paulo André Lima reflete sobre essa pergunta, inspirado pela leitura da autora transsexual Jan Morris.